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7 de fev. de 2023

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7 de fev. de 2023

7 de fev. de 2023

A comunicação não violenta na vivência das organizações

A comunicação não violenta na vivência das organizações

Conceito criado pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg é um ótimo caminho para a inovação

Como se comunicar com colegas de equipe, colaboradores e com terceiros, de forma clara e efetiva, a ponto de gerar engajamento, produtividade e resultados melhores? Essa pergunta se tornou rotineira no ambiente corporativo.

A resposta, no entanto, parece estar no conceito da Comunicação Não Violenta (conhecida como CNV), criado pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg e aplicado em organizações do mundo inteiro. Mas do que se trata essa teoria, afinal?

Vetor de um rapaz de frente a um notebook

Para entendermos mais sobre esse tema, a nossa colaboradora e jornalista Claudia Campanha, foi entrevistar uma autoridade no assunto, a escritora Fernanda Dutra, que baseando-se na CNV, criou o conceito da Inovação Não Violenta.

A seguir, insights que certamente vão trazer novas perspectivas para o seu negócio:

 Zapper: Quando ouvimos sobre Comunicação Não Violenta, a primeira ideia que vem à mente é que a expressão se refere a um modo gentil de diálogo...é disso que o conceito trata?

Fernanda: Essa ideia é bastante comum, mas na verdade, a prática envolve muitos outros fatores com o objetivo de melhorar o relacionamento com o outro, seja no ambiente de trabalho ou na sociedade de maneira geral. Em meio a tanta diversidade e num mundo cada vez mais ágil, é urgente que as organizações aprendam a se conectar com o público interno para então, criar identificação com o público externo, que engloba os clientes. 

‍Zapper: Mas para que isso aconteça, o que deve ser feito pelas lideranças?

Fernanda: O primeiro passo parte dos líderes e gestores da organização. Admitir as próprias vulnerabilidades já cria um contexto apropriado para um ambiente de trabalho seguro psicologicamente, onde os colaboradores possam se expressar sem receio de represálias e punições. A escuta ativa e a empatia dão sequência ao processo e são a base essencial para criar ambientes em que as pessoas se sintam acolhidas em suas vulnerabilidades.

Quando permitimos que as pessoas expressem seus sentimentos e necessidades e estimulamos o aprendizado, possibilitamos o fortalecimento de equipes que se respeitam e que podem potencializar sua diversidade. Com isso a comunicação flui melhor, de um ponto de vista mais sistêmico, gerando um cenário propício à conexão interpessoal e à criação de estratégias disruptivas e verdadeiramente inovadoras.

‍Zapper: A “não violência” se manifesta de que maneira nesse conceito?

Fernanda: A questão da “não violência” vai além da agressão  física, mental, emocional, verbal, entre outras. A violência está também em atitudes como omissão, rejeição, assédios e indiferença, por exemplo. A CNV amplia o mindset coletivo sobre inclusão, empatia e diversidade e promove um clima organizacional saudável inovador e aberto à cocriação.

Sendo assim, a CNV pode ser considerada como uma ferramenta essencial na aplicação do compliance da companhia e deve ser inserida em treinamentos e dinâmicas direcionadas a todas as esferas hierárquicas, até que faça parte da cultura. E a partir do momento em que os times se conscientizam dessa cultura de escuta e de empatia, passam também a se comunicar de forma mais clara, eficaz e assertiva com os clientes. Todo o ecossistema da organização ganha.

Imagem de perfil da Fernanda Dutra

Agora que você sabe da importância de praticar a Comunicação Não Violenta no ambiente profissional, que tal implementar o conceito nas interações via WhatsApp corporativo e assim, otimizar o Compliance da sua empresa?

Imagem com texto escrito ZAPPER Tips

Zapper oferece a possibilidade de supervisionar conversas corporativas na empresa, criando alertas aos gestores na detecção de linguagem violenta, garantindo a segurança de todos os envolvidos na troca de mensagens.

Para facilitar a comunicação com base nas técnicas da CNV, criamos um roteiro que vai te ajudar nessa jornada.

9 dicas para aplicar a Comunicação Não Violenta em sua empresa

  1. Evite fazer julgamentos durante as conversas. Considere que a comunicação escrita é limitada e não traz muitos subsídios para fazer um diagnóstico sobre o interlocutor ;

  2. Tenha empatia pelo interlocutor, ou seja, procure se colocar na situação dele;

  3. Espere que o interlocutor termine a exposição de argumentos para que você exponha seu ponto de vista. Mensagens simultâneas provocam dificuldades no entendimento;

  4. Seja claro ao explicar suas necessidades;

  5. Evite adotar um tom acusatório;

  6. Dê preferência ao envio de mensagens dentro do horário comercial. 

  7. Lembre-se que apesar do outro eventualmente aparecer como “disponível”, ele pode estar em outro atendimento. Não insista no envio massivo de mensagens. Questões graves ou urgentes merecem uma ligação.

  8. Jamais retribua ataques com outro ataque. Não utilize palavras de baixo calão e nem faça ‘brincadeiras’ insinuantes para quem quer que seja.

  9. Mesmo que você não possa responder a mensagem logo que ela chega, sinalize que está ciente e que em breve fará contato. Ao deixar de responder um contato, você passa a impressão de que o interlocutor não é importante ou de que o assunto é irrelevante. 

Clique aqui para garantir a segurança de sua empresa.

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A seguir, insights que certamente vão trazer novas perspectivas para o seu negócio:

 Zapper: Quando ouvimos sobre Comunicação Não Violenta, a primeira ideia que vem à mente é que a expressão se refere a um modo gentil de diálogo...é disso que o conceito trata?

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‍Zapper: Mas para que isso aconteça, o que deve ser feito pelas lideranças?

Fernanda: O primeiro passo parte dos líderes e gestores da organização. Admitir as próprias vulnerabilidades já cria um contexto apropriado para um ambiente de trabalho seguro psicologicamente, onde os colaboradores possam se expressar sem receio de represálias e punições. A escuta ativa e a empatia dão sequência ao processo e são a base essencial para criar ambientes em que as pessoas se sintam acolhidas em suas vulnerabilidades.

Quando permitimos que as pessoas expressem seus sentimentos e necessidades e estimulamos o aprendizado, possibilitamos o fortalecimento de equipes que se respeitam e que podem potencializar sua diversidade. Com isso a comunicação flui melhor, de um ponto de vista mais sistêmico, gerando um cenário propício à conexão interpessoal e à criação de estratégias disruptivas e verdadeiramente inovadoras.

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Fernanda: A questão da “não violência” vai além da agressão  física, mental, emocional, verbal, entre outras. A violência está também em atitudes como omissão, rejeição, assédios e indiferença, por exemplo. A CNV amplia o mindset coletivo sobre inclusão, empatia e diversidade e promove um clima organizacional saudável inovador e aberto à cocriação.

Sendo assim, a CNV pode ser considerada como uma ferramenta essencial na aplicação do compliance da companhia e deve ser inserida em treinamentos e dinâmicas direcionadas a todas as esferas hierárquicas, até que faça parte da cultura. E a partir do momento em que os times se conscientizam dessa cultura de escuta e de empatia, passam também a se comunicar de forma mais clara, eficaz e assertiva com os clientes. Todo o ecossistema da organização ganha.

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  2. Tenha empatia pelo interlocutor, ou seja, procure se colocar na situação dele;

  3. Espere que o interlocutor termine a exposição de argumentos para que você exponha seu ponto de vista. Mensagens simultâneas provocam dificuldades no entendimento;

  4. Seja claro ao explicar suas necessidades;

  5. Evite adotar um tom acusatório;

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  7. Lembre-se que apesar do outro eventualmente aparecer como “disponível”, ele pode estar em outro atendimento. Não insista no envio massivo de mensagens. Questões graves ou urgentes merecem uma ligação.

  8. Jamais retribua ataques com outro ataque. Não utilize palavras de baixo calão e nem faça ‘brincadeiras’ insinuantes para quem quer que seja.

  9. Mesmo que você não possa responder a mensagem logo que ela chega, sinalize que está ciente e que em breve fará contato. Ao deixar de responder um contato, você passa a impressão de que o interlocutor não é importante ou de que o assunto é irrelevante. 

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 Zapper: Quando ouvimos sobre Comunicação Não Violenta, a primeira ideia que vem à mente é que a expressão se refere a um modo gentil de diálogo...é disso que o conceito trata?

Fernanda: Essa ideia é bastante comum, mas na verdade, a prática envolve muitos outros fatores com o objetivo de melhorar o relacionamento com o outro, seja no ambiente de trabalho ou na sociedade de maneira geral. Em meio a tanta diversidade e num mundo cada vez mais ágil, é urgente que as organizações aprendam a se conectar com o público interno para então, criar identificação com o público externo, que engloba os clientes. 

‍Zapper: Mas para que isso aconteça, o que deve ser feito pelas lideranças?

Fernanda: O primeiro passo parte dos líderes e gestores da organização. Admitir as próprias vulnerabilidades já cria um contexto apropriado para um ambiente de trabalho seguro psicologicamente, onde os colaboradores possam se expressar sem receio de represálias e punições. A escuta ativa e a empatia dão sequência ao processo e são a base essencial para criar ambientes em que as pessoas se sintam acolhidas em suas vulnerabilidades.

Quando permitimos que as pessoas expressem seus sentimentos e necessidades e estimulamos o aprendizado, possibilitamos o fortalecimento de equipes que se respeitam e que podem potencializar sua diversidade. Com isso a comunicação flui melhor, de um ponto de vista mais sistêmico, gerando um cenário propício à conexão interpessoal e à criação de estratégias disruptivas e verdadeiramente inovadoras.

‍Zapper: A “não violência” se manifesta de que maneira nesse conceito?

Fernanda: A questão da “não violência” vai além da agressão  física, mental, emocional, verbal, entre outras. A violência está também em atitudes como omissão, rejeição, assédios e indiferença, por exemplo. A CNV amplia o mindset coletivo sobre inclusão, empatia e diversidade e promove um clima organizacional saudável inovador e aberto à cocriação.

Sendo assim, a CNV pode ser considerada como uma ferramenta essencial na aplicação do compliance da companhia e deve ser inserida em treinamentos e dinâmicas direcionadas a todas as esferas hierárquicas, até que faça parte da cultura. E a partir do momento em que os times se conscientizam dessa cultura de escuta e de empatia, passam também a se comunicar de forma mais clara, eficaz e assertiva com os clientes. Todo o ecossistema da organização ganha.

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  1. Evite fazer julgamentos durante as conversas. Considere que a comunicação escrita é limitada e não traz muitos subsídios para fazer um diagnóstico sobre o interlocutor ;

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  4. Seja claro ao explicar suas necessidades;

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Fernanda: O primeiro passo parte dos líderes e gestores da organização. Admitir as próprias vulnerabilidades já cria um contexto apropriado para um ambiente de trabalho seguro psicologicamente, onde os colaboradores possam se expressar sem receio de represálias e punições. A escuta ativa e a empatia dão sequência ao processo e são a base essencial para criar ambientes em que as pessoas se sintam acolhidas em suas vulnerabilidades.

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  2. Tenha empatia pelo interlocutor, ou seja, procure se colocar na situação dele;

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Claudia Campanhã

Claudia Campanhã

Jornalista, radialista e pós-graduada em mídias sociais pela FAAP

Claudia Campanhã

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