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24 de ago. de 2023

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24 de ago. de 2023

Como prevenir escândalos e danos à imagem de sua empresa.

Como prevenir escândalos e danos à imagem de sua empresa.

A necessidade de Governança e Compliance para proteção da imagem Empresarial

Num mundo digital, em que as informações se espalham em altíssima velocidade e onde TUDO é hiperconectado, uma informação falsa, a reclamação de um consumidor, o desvio de conduta de uma empresa e até o vazamento de dados pessoais se transformam em notícias com alto poder de viralizar nas redes sociais e impactar a imagem de um indivíduo ou mesmo de uma organização séria.

Pessoas em uma mesa, usando roupas de trabalho. Pensando em como encontrar uma solução para algum problema.

Absolutamente ninguém está livre de passar por esse tipo de problema, mas a chance de que isso ocorra em empresas que não criam políticas de compliance e não zelem pela ética corporativa é enorme. Elas tornam-se mais suscetíveis a crises de imagem e escândalos com graves consequências.

Bancos, E-commerce e até o Facebook foram multados

A lista de companhias nacionais e multinacionais em diversos segmentos que tiveram a reputação e credibilidade arranhadas, seja por ingerência de recursos ou por falhas nos processos só aumenta e mesmo com a contratação de agências especializadas em gestão de crise, os prejuízos financeiros e ao branding dificilmente são superados.

Bancos, E-commerce e até o Facebook foram multados

Em 2018, o Banco Inter foi condenado a pagar R$1,5 milhão pelo comprometimento dos dados de 19.961 correntistas, sendo que desse número, 13.207 tiveram as informações bancárias expostas.

Já em 2019, foi a vez da Netshoes pagar multa de R$500 mil pelo vazamento de dados de milhões de clientes, obrigando a organização a rever suas políticas de proteção de dados.

E quem poderia imaginar que o Facebook divulgaria indevidamente os dados de 33 milhões de usuários em 106 países, incluindo o Brasil, resultando numa indenização de R$72 milhões a oito milhões de brasileiros atingidos por esse vazamento?

O escândalo ocorreu em 2021, depois que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor. Desde então, as organizações vêm redobrando a atenção para a segurança e privacidade dos dados e isso abrange também a comunicação via WhatsApp.

Gráfico mostrando quantas pessoas usam o whatsapp e quantas não usam

O aplicativo presente em 169 milhões de aparelhos no Brasil, o equivalente a 93,4% dos usuários de internet no país, além de ser a “rede social” mais acessada por aqui (Fonte: We are Social e Meltwater) é também o canal preferido dos consumidores para se comunicarem com empresas.

Fato comprovado pelo estudo da Opinion Box, que mostrou que 79% dos usuários de WhatsApp aprovam o contato com marcas pelo app. Por ordem de preferência utilizam a ferramenta para esclarecer dúvidas, pedir informações, receber suporte e fazer compras.

Pelo canal circulam mensagens, arquivos com documentos pessoais, contratos, comprovantes bancários, imagens e a falta de governança sobre esse material torna toda a operação vulnerável e sob o risco de quebra de sigilo, processos judiciais e danos à imagem corporativa.

Monitoramento de WhatsApp

Ao invés de gerenciar uma eventual crise provocada pelo WhatsApp, o ideal é se antecipar a ela com o monitoramento do uso da ferramenta oficializada pela corporação. A iniciativa é importante por vários motivos: unifica o tom e a linguagem utilizada para se comunicar; gera argumentos e insights para padronizar o atendimento, e principalmente, minimiza desvios de conduta, descumprimento das políticas da empresa.

Esse monitoramento deve ser contínuo para que se avalie a eficácia das ações tomadas para lidar com conflitos e se faça os devidos ajustes, quando necessário. As informações sensíveis detectadas devem ser conversas relacionadas a assédios, pagamentos de propina armazenadas de forma segura, permanentemente.

Zapper é a ferramenta genuinamente brasileira que zela pela governança de mensagens trocadas pelo WhatsApp corporativo. A funcionalidade CONTROL indica a presença de violação de regras da organização e problemas éticos durante a comunicação entre membros da corporação e também com clientes.

Imagem ilustrativa da ferramenta ZAPPER

Por meio do cadastro prévio de palavras determinadas pela empresa, Zapper identifica pontos de atenção nos diálogos e o gestor ou responsável pelo Compliance da companhia recebe uma notificação para avaliação. Os dados dos interlocutores, assim como as mensagens, arquivos, fotos e áudios trocados são armazenados em nuvem, pelo recurso STORAGE.

Imagme ilustrativa do STORAGE uma das soluções do ZAPPER

A partir do acompanhamento da comunicação corporativa e da transmissão de dados entre o público interno e para o público externo é possível realizar uma análise de risco mais assertiva e criar planos de contingência, fatores que elevam a credibilidade principalmente empresas em processo de Valuation e Due Dilligence.

Proteja a imagem da sua empresa

Para quem ainda não atua com recursos que minimizem ameaças à imagem da organização e que não conseguem antever crises, a transparência na comunicação e agilidade na resposta e na tomada de decisões são fundamentais para restaurar a confiança do mercado.

Para isso, esteja sempre bem preparado, seja proativo, invista em treinamentos e atualizações do plano de contingência, envolva-se com as preocupações dos clientes antes que elas se tornem crises. Inclua outros departamentos na elaboração de soluções e esteja sempre disponível para receber feedback.

Se atualizar sobre as inovações disponíveis para colaborar com a integridade da empresa também é importante e nesse sentido, Zapper está pronta para te ajudar.

Clique aqui e agende agora uma demonstração!

Num mundo digital, em que as informações se espalham em altíssima velocidade e onde TUDO é hiperconectado, uma informação falsa, a reclamação de um consumidor, o desvio de conduta de uma empresa e até o vazamento de dados pessoais se transformam em notícias com alto poder de viralizar nas redes sociais e impactar a imagem de um indivíduo ou mesmo de uma organização séria.

Pessoas em uma mesa, usando roupas de trabalho. Pensando em como encontrar uma solução para algum problema.

Absolutamente ninguém está livre de passar por esse tipo de problema, mas a chance de que isso ocorra em empresas que não criam políticas de compliance e não zelem pela ética corporativa é enorme. Elas tornam-se mais suscetíveis a crises de imagem e escândalos com graves consequências.

Bancos, E-commerce e até o Facebook foram multados

A lista de companhias nacionais e multinacionais em diversos segmentos que tiveram a reputação e credibilidade arranhadas, seja por ingerência de recursos ou por falhas nos processos só aumenta e mesmo com a contratação de agências especializadas em gestão de crise, os prejuízos financeiros e ao branding dificilmente são superados.

Bancos, E-commerce e até o Facebook foram multados

Em 2018, o Banco Inter foi condenado a pagar R$1,5 milhão pelo comprometimento dos dados de 19.961 correntistas, sendo que desse número, 13.207 tiveram as informações bancárias expostas.

Já em 2019, foi a vez da Netshoes pagar multa de R$500 mil pelo vazamento de dados de milhões de clientes, obrigando a organização a rever suas políticas de proteção de dados.

E quem poderia imaginar que o Facebook divulgaria indevidamente os dados de 33 milhões de usuários em 106 países, incluindo o Brasil, resultando numa indenização de R$72 milhões a oito milhões de brasileiros atingidos por esse vazamento?

O escândalo ocorreu em 2021, depois que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor. Desde então, as organizações vêm redobrando a atenção para a segurança e privacidade dos dados e isso abrange também a comunicação via WhatsApp.

Gráfico mostrando quantas pessoas usam o whatsapp e quantas não usam

O aplicativo presente em 169 milhões de aparelhos no Brasil, o equivalente a 93,4% dos usuários de internet no país, além de ser a “rede social” mais acessada por aqui (Fonte: We are Social e Meltwater) é também o canal preferido dos consumidores para se comunicarem com empresas.

Fato comprovado pelo estudo da Opinion Box, que mostrou que 79% dos usuários de WhatsApp aprovam o contato com marcas pelo app. Por ordem de preferência utilizam a ferramenta para esclarecer dúvidas, pedir informações, receber suporte e fazer compras.

Pelo canal circulam mensagens, arquivos com documentos pessoais, contratos, comprovantes bancários, imagens e a falta de governança sobre esse material torna toda a operação vulnerável e sob o risco de quebra de sigilo, processos judiciais e danos à imagem corporativa.

Monitoramento de WhatsApp

Ao invés de gerenciar uma eventual crise provocada pelo WhatsApp, o ideal é se antecipar a ela com o monitoramento do uso da ferramenta oficializada pela corporação. A iniciativa é importante por vários motivos: unifica o tom e a linguagem utilizada para se comunicar; gera argumentos e insights para padronizar o atendimento, e principalmente, minimiza desvios de conduta, descumprimento das políticas da empresa.

Esse monitoramento deve ser contínuo para que se avalie a eficácia das ações tomadas para lidar com conflitos e se faça os devidos ajustes, quando necessário. As informações sensíveis detectadas devem ser conversas relacionadas a assédios, pagamentos de propina armazenadas de forma segura, permanentemente.

Zapper é a ferramenta genuinamente brasileira que zela pela governança de mensagens trocadas pelo WhatsApp corporativo. A funcionalidade CONTROL indica a presença de violação de regras da organização e problemas éticos durante a comunicação entre membros da corporação e também com clientes.

Imagem ilustrativa da ferramenta ZAPPER

Por meio do cadastro prévio de palavras determinadas pela empresa, Zapper identifica pontos de atenção nos diálogos e o gestor ou responsável pelo Compliance da companhia recebe uma notificação para avaliação. Os dados dos interlocutores, assim como as mensagens, arquivos, fotos e áudios trocados são armazenados em nuvem, pelo recurso STORAGE.

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A partir do acompanhamento da comunicação corporativa e da transmissão de dados entre o público interno e para o público externo é possível realizar uma análise de risco mais assertiva e criar planos de contingência, fatores que elevam a credibilidade principalmente empresas em processo de Valuation e Due Dilligence.

Proteja a imagem da sua empresa

Para quem ainda não atua com recursos que minimizem ameaças à imagem da organização e que não conseguem antever crises, a transparência na comunicação e agilidade na resposta e na tomada de decisões são fundamentais para restaurar a confiança do mercado.

Para isso, esteja sempre bem preparado, seja proativo, invista em treinamentos e atualizações do plano de contingência, envolva-se com as preocupações dos clientes antes que elas se tornem crises. Inclua outros departamentos na elaboração de soluções e esteja sempre disponível para receber feedback.

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Absolutamente ninguém está livre de passar por esse tipo de problema, mas a chance de que isso ocorra em empresas que não criam políticas de compliance e não zelem pela ética corporativa é enorme. Elas tornam-se mais suscetíveis a crises de imagem e escândalos com graves consequências.

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Em 2018, o Banco Inter foi condenado a pagar R$1,5 milhão pelo comprometimento dos dados de 19.961 correntistas, sendo que desse número, 13.207 tiveram as informações bancárias expostas.

Já em 2019, foi a vez da Netshoes pagar multa de R$500 mil pelo vazamento de dados de milhões de clientes, obrigando a organização a rever suas políticas de proteção de dados.

E quem poderia imaginar que o Facebook divulgaria indevidamente os dados de 33 milhões de usuários em 106 países, incluindo o Brasil, resultando numa indenização de R$72 milhões a oito milhões de brasileiros atingidos por esse vazamento?

O escândalo ocorreu em 2021, depois que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor. Desde então, as organizações vêm redobrando a atenção para a segurança e privacidade dos dados e isso abrange também a comunicação via WhatsApp.

Gráfico mostrando quantas pessoas usam o whatsapp e quantas não usam

O aplicativo presente em 169 milhões de aparelhos no Brasil, o equivalente a 93,4% dos usuários de internet no país, além de ser a “rede social” mais acessada por aqui (Fonte: We are Social e Meltwater) é também o canal preferido dos consumidores para se comunicarem com empresas.

Fato comprovado pelo estudo da Opinion Box, que mostrou que 79% dos usuários de WhatsApp aprovam o contato com marcas pelo app. Por ordem de preferência utilizam a ferramenta para esclarecer dúvidas, pedir informações, receber suporte e fazer compras.

Pelo canal circulam mensagens, arquivos com documentos pessoais, contratos, comprovantes bancários, imagens e a falta de governança sobre esse material torna toda a operação vulnerável e sob o risco de quebra de sigilo, processos judiciais e danos à imagem corporativa.

Monitoramento de WhatsApp

Ao invés de gerenciar uma eventual crise provocada pelo WhatsApp, o ideal é se antecipar a ela com o monitoramento do uso da ferramenta oficializada pela corporação. A iniciativa é importante por vários motivos: unifica o tom e a linguagem utilizada para se comunicar; gera argumentos e insights para padronizar o atendimento, e principalmente, minimiza desvios de conduta, descumprimento das políticas da empresa.

Esse monitoramento deve ser contínuo para que se avalie a eficácia das ações tomadas para lidar com conflitos e se faça os devidos ajustes, quando necessário. As informações sensíveis detectadas devem ser conversas relacionadas a assédios, pagamentos de propina armazenadas de forma segura, permanentemente.

Zapper é a ferramenta genuinamente brasileira que zela pela governança de mensagens trocadas pelo WhatsApp corporativo. A funcionalidade CONTROL indica a presença de violação de regras da organização e problemas éticos durante a comunicação entre membros da corporação e também com clientes.

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Em 2018, o Banco Inter foi condenado a pagar R$1,5 milhão pelo comprometimento dos dados de 19.961 correntistas, sendo que desse número, 13.207 tiveram as informações bancárias expostas.

Já em 2019, foi a vez da Netshoes pagar multa de R$500 mil pelo vazamento de dados de milhões de clientes, obrigando a organização a rever suas políticas de proteção de dados.

E quem poderia imaginar que o Facebook divulgaria indevidamente os dados de 33 milhões de usuários em 106 países, incluindo o Brasil, resultando numa indenização de R$72 milhões a oito milhões de brasileiros atingidos por esse vazamento?

O escândalo ocorreu em 2021, depois que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor. Desde então, as organizações vêm redobrando a atenção para a segurança e privacidade dos dados e isso abrange também a comunicação via WhatsApp.

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Fred Groth

Fred Groth

Fundador da Whats e de Zapper, e um caçador de soluções criativas e inteligentes para transformar negócios.

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Zapper oferece soluções independentes, para que seu negócio utilize o WhatsApp de forma segura e inteligente, elevando a experiência e quebrando barreiras neste importante canal de comunicação.

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